Justiça decreta prisão preventiva de 3 acusados por morte de congolês no Rio
O Tribunal de Justiça do Rio aceitou, na noite desta terça-feira (22), a denúncia do Ministério Público contra três homens acusados pelo assassinato do congolês Moïse Kabagambe (foto), espancado até a morte num quiosque da Barra da Tijuca no dia 24 de janeiro...
O Tribunal de Justiça do Rio aceitou, na noite desta terça-feira (22), a denúncia do Ministério Público contra três homens acusados pelo assassinato do congolês Moïse Kabagambe (foto), espancado até a morte num quiosque da Barra da Tijuca no dia 24 de janeiro.
Fábio Pirineus da Silva, apelidado de Belo, Aleson Cristiano de Oliveira Fonseca, o Dezenove, e Brendon Alexander Luz da Silva, o Tota, vão responder por homicídio triplamente qualificado, registra O Globo. A 1ª Vara Criminal do TJ-RJ também converteu a prisão dos acusados em preventiva, como havia pedido o MP.
A denúncia do MP foi apresentada na segunda (21). No entendimento da Promotoria, as circunstâncias do crime caracterizaram motivo fútil, impossibilidade de defesa da vítima e uso de meio cruel — tendo Moïse sendo agredido “como se fosse um animal peçonhento”, escreveu o promotor Alexandre Murilo Graça, autor da denúncia.
No texto, o MP também defendeu a conversão da prisão dos três homens de temporária em preventiva, argumentando que, “em liberdade, os denunciados poderão causar risco à instrução criminal, em especial contra a família da vítima, pessoas socialmente vulneráveis”.
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