Juntando as pontas
Na CBF, segundo a Folha de S. Paulo, o alvo da Operação Acrônimo foi Mário Rosa. Contratado no final do primeiro semestre para dar consultoria ao presidente da CBF, Marco Polo Del Nero, Mário Rosa é investigado pela PF por ter pago cerca de 2 milhões de reais para a Oli Comunicação, empresa pertencente à primeira-dama de Minas Gerais, Carolina Oliveira...
Na CBF, segundo a Folha de S. Paulo, o alvo da Operação Acrônimo foi Mário Rosa.
Contratado no final do primeiro semestre para dar consultoria ao presidente da CBF, Marco Polo Del Nero, Mário Rosa é investigado pela PF por ter pago cerca de 2 milhões de reais para a Oli Comunicação, empresa pertencente à primeira-dama de Minas Gerais, Carolina Oliveira.
Mário Rosa atuou como consultor informal na campanha de Fernando Pimentel. Ele trabalhou também para José Dirceu e Antonio Palocci, que recebeu 4,5 milhões de reais da CAOA, montadora de automóveis investigada pela Acrônimo e acusada de ter comprado uma medida provisória de Lula.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)