“João assumiu a posição de dono do partido”, diz fundador do Novo
Roberto Motta, fundador do Novo juntamente com João Amoêdo, fez um fio no Twitter para criticar a postura do partido...
Roberto Motta, fundador do Novo juntamente com João Amoêdo, fez um fio no Twitter para criticar a postura do partido.
“Me desfiliei há 2 anos porque João assumiu a posição de dono do partido de forma centralizadora e autoritária. Inconsistências entre discurso e prática são um problema grave em um partido criado para ser diferente. Não se pode falar de valorizar o indivíduo e tratar as pessoas como descartáveis. Não se pode pregar liberalismo e criar uma organização totalmente centralizada em uma pessoa.”
Filiado ao PSC, Motta disse que o Novo conseguiu fazer as “proezas” de colocar como diretor executivo do partido o ex-presidente da empresa Facility, do Rei Arthur, e colocar o advogado Marcelo Trindade, citado por Antônio Palocci, para concorrer ao governo do Rio em 2018.
“Os últimos feitos do partido – que fundei para mudar o país – foram apoiar a ‘liberalização das drogas’ (bandeira do deputado estadual Fabio Ostermann do RS) e atacar, de forma covarde, o ministro Ricardo Salles, um dos mais competentes que já ocuparam um ministério em Brasília.”
E concluiu:
“O partido que devia ser novo, tem dono. E aí acaba o sonho. É simples assim.”
Me desfiliei ha 2 anos porque Joao assumiu a posição de dono do partido de forma centralizadora e autoritaria.
Inconsistências entre discurso e prática são um problema grave em um partido criado para ser diferente.
— Roberto Motta (@rmotta2) March 11, 2020
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