Janot fez questão de citar Dilma
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, no seu pedido de instauração de inquérito contra Antônio Palocci, cita a presidente Dilma Rousseff, deixando claro que não pediu investigação sobre ela porque o artigo 86 da Constituição veda que se faça isso em relação ao ocupante da Presidência da República por atos estranhos ao exercício das suas funções. Em seguida, ele escreve...
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, no seu pedido de instauração de inquérito contra Antônio Palocci, cita a presidente Dilma Rousseff, deixando claro que não pediu investigação sobre ela porque o artigo 86 da Constituição veda que se faça isso em relação ao ocupante da Presidência da República por atos estranhos ao exercício das suas funções. Em seguida, ele escreve:
Porém, como destacado anteriormente, no Termo de Colaboração n. 16, PAULO ROBERTO COSTA afirmou que ‘quanto a ANTONIO PALOCCI FILHO, o conheceu em 2004, quando o mesmo era membro do Conselho de Administração da Petrobras e DILMA ROUSSEFF era Presidente do referido conselho e Ministra das Minas e Energia; que no ano de 2010, acredita que quando ANTONIO PALOCCI já não ocupava nenhum cargo no Governo Federal, recebeu uma solicitação, por meio de ALBERTO YOUSSEF para que fossem liberados R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais) do caixa do PP, para a campanha presidencial de DILMA ROUSSEFF…’
Dado relevante para os que acreditam que o procurador-geral da República é pizzaiolo: o doleiro Alberto Youssef negou ser verdadeira a informação de Paulo Roberto Costa de que ele solicitou dinheiro para a campanha de Dilma. Ainda assim, Rodrigo Janot deu crédito a Paulo Roberto Costa e colocou Antônio Palocci na lista, ligando-o ao nome da presidente. Um pizzaiolo deixaria os dois de fora.
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