Investigação avança em caso de estudante de Arquitetura morta em Correia Pinto
Investigação da morte da estudante de Arquitetura, Sarah Domingues, avança em Correia Pinto, RS. Responsáveis identificados, justiça é esperada para o crime que abalou a UFRGS e desafiou segurança pública.
As investigações sobre a trágica morte de Sarah Silva Domingues, estudante de Arquitetura da UFRGS, morta em um ataque a tiros em Correia Pinto, RS, continuam em andamento. Segundo Sandro Caron, Secretário de Segurança Pública do Rio Grande do Sul, os responsáveis pelo crime serão levados à justiça.
Investigação prossegue com firmeza
“Estamos trabalhando com firmeza e rapidez para elucidar este caso e garantir que todos os envolvidos paguem pelo crime“, afirmou Caron, ao se referir ao assassinato da estudante e de um homem de 53 anos que também perdeu a vida no ataque. O homem, que era o suposto alvo dos assassinos, tinha registro de antecedentes criminais por porte de arma e ameaça.
Sarah estava no local realizando um trabalho de campo para o seu trabalho de conclusão curso. As investigações iniciais indicam que não havia qualquer vinculação entre Sarah e o outro indivíduo morto.
Rastro de tristeza e indignação
Sarah, uma forte líder estudantil, deixa um rastro de tristeza e indignação na comunidade acadêmica. Era militante e dirigente da União da Juventude Rebelião. “Sarah dedicou seus melhores anos e toda sua alegria de vida à nossa organização, tornando-se uma das principais lideranças estudantis de Porto Alegre.“, registra nota do Diretório Acadêmico.
Além disso, Sarah foi diretora do Diretório Acadêmico da Faculdade de Arquitetura, diretora da União Nacional dos Estudantes, do Diretório Central dos Estudantes da UFRGS e membro do Conselho Universitário da UFRGS, deixando um importante legado para as gerações futuras de estudantes.
Garantia de Justiça
A expectativa é que o resultado das investigações, conduzidas pela 2ª Delegacia de Polícia de Homicídios e Proteção à Pessoa da Capital, seja no sentido de levar os culpados à justiça, trazendo um pouco de alívio para os familiares e amigos de Sarah que buscam respostas e justiça.
O caso reforça a urgência de políticas públicas eficazes de segurança, para que os estudantes possam realizar suas atividades acadêmicas sem temor. A morte de Sarah torna-se um símbolo da luta por maior segurança para a comunidade estudantil.
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