Interpretação infundada coisíssima nenhuma, Estadão
Em editorial, o Estadão relativiza o significado da decisão da Segunda Turma do STF de retirar as delações da Odebrecht dos processos de Lula que estão com Sergio Moro, dizendo que é infundada a "interpretação" de que isso possa reverter o curso das ações penais contra o petista...
Em editorial, o Estadão relativiza o significado da decisão da Segunda Turma do STF de retirar as delações da Odebrecht dos processos de Lula que estão com Sergio Moro, dizendo que é infundada a “interpretação” de que isso possa reverter o curso das ações contra o petista.
Infundada coisíssima nenhuma. Se não abrisse um enorme precedente para inviabilizar o trabalho da Lava Jato em Curitiba, por que Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes teriam cometido essa decisão? Cometido, porque a decisão estranhamente contraria outros julgamentos da própria Segunda Turma sobre o mesmo assunto e foi tomada ao arrepio da ordem processual.
O Estadão tenta relativizar um temor que não pode ser relativizado segundo a maioria dos ministros do STF, que ficaram chocados com o trio ternura da Segunda Turma.
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