A insegurança pública faz mal à saúde
A prefeitura do Rio de Janeiro estima que, de janeiro a setembro deste ano, praticamente metade (115) das 231 unidades de...
A prefeitura do Rio de Janeiro estima que, de janeiro a setembro deste ano, praticamente metade (115) das 231 unidades de atenção primária, como Clínicas da Família e Centros Municipais de Saúde, teve de suspender o atendimento por causa da violência, informa O Globo.
Médicos e enfermeiros disseram ao jornal que “trabalhar em áreas conflagradas exige mais que competência e dedicação. É preciso ter, acima de tudo, coragem. Buscar refúgio e proteger pacientes durante confrontos virou uma rotina”.
No domingo passado, uma UPA no Complexo da Maré foi invadida por dezenas de bandidos, que buscavam atendimento a um criminoso baleado.
Aguardamos os planos dos candidatos à Presidência para a Segurança Pública.
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