Inquéritos de Moraes são “ilegais e imorais”, diz Bolsonaro
Jair Bolsonaro (PL) voltou a criticar Alexandre do Moraes nesta terça (2). Em entrevista à Rádio Guaíba, o presidente afirmou que os inquéritos do ministro do STF são "ilegais, imorais"...
Jair Bolsonaro (PL) voltou a criticar Alexandre do Moraes nesta terça (2). Em entrevista à Rádio Guaíba, o presidente afirmou que os inquéritos do ministro do STF são “ilegais, imorais”. O magistrado é relator do inquérito das fake news, por exemplo.
“É uma perseguição implacável por parte dele. A gente sabe o lado dele, está certo? E eu falo: estamos jogando dentro das quatro linhas [da Constituição]. Falei agora, na minha convenção lá no Rio de Janeiro, vamos pela última vez às ruas para mostrar àqueles surdos, poucos surdos, que o povo tem que ser o nosso norte. Essa população aí tem que ser respeitada”, acrescentou Bolsonaro (foto).
O presidente também disse que o ministro tenta incriminá-lo de toda forma e mencionou a quebra do sigilo de mensagens de um auxiliar dele.
“Quebraram o sigilo do meu ajudante de ordens. Isso não vou adjetivar aqui, que é um crime o que essa pessoa cometeu. O objetivo não é ajudante de ordens, é ver as mensagens que eu troco com ele, algumas confidenciais. […] Me informo, me abasteço de informações. Ele está fazendo tudo de errado, tudo de errado e, no meu entender, não vai ter sucesso no seu intento final.”
No próximo dia 16, Moraes assumirá a presidência do TSE no lugar de Edson Fachin, que também tem sido criticado por Bolsonaro diante de sua ofensiva contra o sistema eleitoral do país.
Assista:
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“É uma perseguição implacável por parte dele. A gente sabe o lado dele, está certo? E eu falo: estamos jogando dentro das quatro linhas [da Constituição]. Falei agora, na minha convenção lá no Rio de Janeiro, vamos pela última vez às ruas para mostrar àqueles surdos, poucos surdos, que o povo tem que ser o nosso norte. Essa população aí tem que ser respeitada”, acrescentou Bolsonaro (foto).
O presidente também disse que o ministro tenta incriminá-lo de toda forma e mencionou a quebra do sigilo de mensagens de um auxiliar dele.
“Quebraram o sigilo do meu ajudante de ordens. Isso não vou adjetivar aqui, que é um crime o que essa pessoa cometeu. O objetivo não é ajudante de ordens, é ver as mensagens que eu troco com ele, algumas confidenciais. […] Me informo, me abasteço de informações. Ele está fazendo tudo de errado, tudo de errado e, no meu entender, não vai ter sucesso no seu intento final.”
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