Inquérito sobre suposta orgia de Doria expõe fragilidade para punir jogo sujo eleitoral
O inquérito que apurava a divulgação de um vídeo com cenas de uma orgia sexual supostamente protagonizada pelo governador João Doria (foto) foi arquivado deixando interrogações sobre a gravação que sacudiu as eleições de 2018, diz a Crusoé. Os responsáveis pelo suposto crime de difamação eleitoral...
O inquérito que apurava a divulgação de um vídeo com cenas de uma orgia sexual supostamente protagonizada pelo governador João Doria (foto) foi arquivado deixando interrogações sobre a gravação que sacudiu as eleições de 2018, diz a Crusoé.
Os responsáveis pelo suposto crime de difamação eleitoral contra o tucano não foram identificados.
Como a revista revelou na semana passada, a PF elaborou um laudo pericial no qual descarta “sinais de adulteração” nas imagens, contrapondo a versão apresentada pelo atual governador, e chamou para depor uma assessora parlamentar apontada como participante do encontro.
“Depois que a assessora negou qualquer envolvimento no episódio, na última terça-feira, 8, o delegado Leonardo Henrique Rodrigues enviou um relatório ao Ministério Público dizendo não ter identificado os autores da gravação e da disseminação do vídeo. Ressaltou ainda que a perícia da PF não conseguiu identificar nenhuma das pessoas que aparecem nas imagens por causa da baixa qualidade.”
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