Hungria não quis interferir nas eleições brasileiras, diz ministério da Mulher
O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos afirmou nesta quinta-feira (28) que o chanceler da Hungria, Péter Szijjártó, não quis interferir no processo eleitoral brasileiro ao oferecer ajuda a Jair Bolsonaro (PL)...
O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos afirmou nesta quinta-feira (28) que o chanceler da Hungria, Péter Szijjártó, não quis interferir no processo eleitoral brasileiro ao oferecer ajuda a Jair Bolsonaro (PL).
Como informamos, um relatório assinado pela ministra Cristiane Britto, ao qual a Folha teve acesso, afirma que o chanceler questionou a titular da pasta, em uma conferência em Londres, se “haveria algo que o governo húngaro poderia fazer para ajudar na reeleição do presidente Bolsonaro”.
Em comunicado divulgado hoje pela Folha, Szijjártó quis “prestar apoio público” à gestão e a interpretação da mensagem como uma tentativa de interferência nas eleições brasileiras “extrapola todos os limites da razoabilidade”.
“A ministra e toda a comitiva entenderam que o posicionamento do representante húngaro ocorreu em demonstração de apreço, no sentido de prestar apoio público a esta gestão, e nunca de interferência daquele país no processo eleitoral brasileiro”, afirmou a pasta.
O primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, é um dos principais aliados de Bolsonaro no cenário internacional.
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