“Havendo conluio, como houve de fato, Dilma Rousseff é parte dele”
À época da divulgação da compra suspeita de metade da refinaria de Pasadena, Dilma Rousseff disse ao Estadão que só apoiou a medida porque recebeu “informações incompletas”. Elas estariam contidas em um resumo executivo de...
À época da divulgação da compra suspeita de metade da refinaria de Pasadena, Dilma Rousseff disse ao Estadão que só apoiou a medida porque recebeu “informações incompletas”.
Elas estariam contidas em um resumo executivo de apenas duas páginas e meia, documento que classificou como “técnica e juridicamente falho”.
Em editorial deste domingo, o Estadão analisa a nova acusação da petista contra Nestor Cerveró por esconder “disposições contratuais que tornavam o negócio lesivo aos interesses da estatal”.
“Ao alegar a formação de um ‘conluio’ para a compra fraudulenta de Pasadena, Dilma Rousseff usa como defesa sua própria incompetência como presidente do Conselho de Administração da Petrobrás, para não dizer má-fé (…).
A pobreza de informações contidas no resumo executivo (…) era mais do que suficiente para que tal negócio fosse suspenso, no mínimo.”
Dilma “tinha o poder para impedir a nefasta transação. Honestidade também é isso, agir para impedir dano ao interesse público quando é possível.
Havendo conluio, como houve de fato, Dilma Rousseff é parte dele, não vítima. Vítimas são os milhões de brasileiros que foram gravemente lesados pelos crimes do lulopetismo.”
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