Haddad e Jaques Wagner: os postes sem luz de Lula
Lula e o PT dizem que o condenado é a alternativa única para a disputa presidencial em 2018, mas é mentira...
Lula e o PT dizem que o condenado é a alternativa única para a disputa presidencial em 2018, mas é mentira.
Nos bastidores, dois nomes circularam durante todo o ano que se encerrou: o do ex-prefeito paulistano Fernando Haddad e o do ex-governador baiano Jaques Wagner.
Wagner, o plano B de Lula, é acusado de ter recebido R$ 12 milhões em propina para a campanha de 2010, quando foi reeleito governador, num processo que corre na Justiça Eleitoral do estado.
Haddad é o plano B do plano B. Expoente do petismo que procura abrigo depois do tsunami da Lava Jato, ele tem no currículo a proeza de ter sido derrotado, em primeiro turno, na disputa à reeleição pela prefeitura de São Paulo.
Chutado para escanteio por Lula, Haddad passou 2017 rebatendo críticas de Doria e foi alvo de uma operação da PF para apurar crimes na campanha de 2012. Terminou o ano como coordenador da “campanha” do condenado.
Pesquisa do Datafolha já mostrou que a maioria dos eleitores não votaria em nenhum dos dois; até Gleisi Hoffmann concorda que os novos postes não têm chances.
Atualmente abrigado no governo da Bahia, Wagner, que não é bobo, prefere mesmo é ser candidato a deputado, para tentar garantir o foro privilegiado.
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