Guerrilha bloqueada
Ainda sobre a Door2Door e a DCO Informática, denunciadas por Gilmar Mendes, o Estadão publicou o seguinte:"A DCO chegou a ter a inscrição estadual bloqueada em 2006 por ter indicado um endereço inexistente em sua documentação...
Ainda sobre a Door2Door e a DCO Informática, denunciadas por Gilmar Mendes, o Estadão publicou o seguinte:
“A DCO chegou a ter a inscrição estadual bloqueada em 2006 por ter indicado um endereço inexistente em sua documentação. Após reativação do cadastro, a empresa voltou a ser bloqueada em 2014 por não ter apresentado declarações fiscais e em 2015 por “desaparecimento do contribuinte”. Após a data, o registro da empresa foi definitivamente cancelado.
A situação é semelhante à da Door2Door. Embora ainda tenha o registro ativo, sua inscrição foi bloqueada duas vezes, em 2011 e 2015, por não apresentar declarações fiscais à Secretaria de Fazenda mineira”.
O Antagonista, em 4 de junho do ano passado, já havia dado a ficha das duas empresas:
1 – A DCO, de Uberlândia, recebeu de Dilma Rousseff exatamente 4.800.000 de reais, em pagamentos consecutivos realizados nos dias 21/10, 23/10, 24/10 e 25/10. A empresa, CNPJ 07.004.711/0001-83, é praticamente inexistente no Google e está sediada nesta casa, na rua Arca 311:
Repetindo: a DCO embolsou 4,8 milhões de reais para fornecer computadores para a campanha petista.
2 – A Door2door, CNPJ 07.128.391/0001-73, ganhou de Dilma Rousseff 4.271.000 reais. O pagamento foi realizado no mesmo dia que o da DCO, 25/10/2014, um sábado.
A empresa está registrada em Belo Horizonte, na rua Rio Grande do Sul 1040, loja 10, e as únicas referências a ela são um corretor de imóveis, Peterson Rosa Querino, e um certo Daniel Pinheiro Furtado.
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