Guedes é um fanfarrão 2
Restam 18 dias para o fim do auxílio emergencial e até agora o governo Bolsonaro não conseguiu tirar do papel o Auxílio Brasil, que deveria substituir o Bolsa Família. O Estadão diz que auxiliares do ministro Paulo Guedes (foto) não estão dispostos a assinar novo crédito extraordinário, para renovar o benefício da pandemia...
Restam 18 dias para o fim do auxílio emergencial e até agora o governo Bolsonaro não conseguiu tirar do papel o Auxílio Brasil, que deveria substituir o Bolsa Família. O Estadão diz que auxiliares do ministro Paulo Guedes (foto) não estão dispostos a assinar novo crédito extraordinário, para renovar o benefício da pandemia.
“O quadro de forte pressão política por aumento de gastos com emendas parlamentares e obras consideradas eleitoreiras no ano que vem se soma às dificuldades do governo para sair do impasse.”
Segundo o jornal, o governo precisa resolver a PEC dos precatórios, a votação do projeto de reforma do Imposto de Renda, definir a medida provisória com o valor do Auxílio Brasil, enviar uma mensagem modificativa para alterar o projeto do Orçamento, e decidir sobre o ‘vale-gás’. “Todos esses pontos estão amarrados entre si.”
“Neste contexto, técnicos da área fiscal do Ministério da Economia ouvidos pelo Estadão afirmam que a prorrogação do auxílio seria o cenário das ‘trevas’, que acabaria se voltando contra o próprio presidente, com uma guinada definitiva na direção do populismo fiscal e, como efeito, com um horizonte de mais inflação, dólar em alta e perda de credibilidade.”
A primeira vez que Guedes prometeu um novo programa social foi em junho de 2020, há 491 dias. O Renda Brasil virou Renda Cidadã e, posteriormente, Auxílio Brasil. Na prática, ainda não existe.
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