Guedes admite ter offshore em paraíso fiscal para fugir de impostos
Em comissão na Câmara, Paulo Guedes admitiu há pouco que decidiu manter uma offshore em paraíso fiscal para escapar de impostos cobrados nos Estados Unidos e no Brasil. O envio dos recursos foi feito entre 2014 e 2015, para investimento em ações americanas...
Em comissão na Câmara, Paulo Guedes admitiu há pouco que decidiu manter uma offshore em paraíso fiscal para escapar de impostos cobrados nos Estados Unidos e no Brasil.
O envio dos recursos foi feito entre 2014 e 2015, para investimento em ações americanas.
Segundo o ministro da Economia, ele recebeu a sugestão de abrir uma offshore para garantir que os recursos possam ser usados como herança.
“Por razões sucessórias, se comprar ações de empresas, se tiver uma conta em nome da pessoa física, se você falecer, 46%, 47% é expropriado pelo governo americano. Tendo uma conta em pessoa física, todo seu trabalho de vida, ao invés de deixar para herdeiros, vira imposto sobre herança. Então o melhor é usar offshore, que está fora do continente.”
Como noticiamos mais cedo, Guedes afirmou que a offshore guarda “dinheiro da família, não movimentado”, tocado por “gestores independentes”.
O ministro, também como registramos, acrescentou que ter offshore é algo “absolutamente legal”. Guedes disse que, após ouvir conselhos, tomou uma “decisão pessoal”, porque “queria ter uma parte dos recursos da família lá fora”.
Guedes afirmou que a offshore foi uma opção para garantir que parte do seu patrimônio acumulado irá para os herdeiros.
Guedes admite ter offshore em paraíso fiscal para fugir de impostos
Em comissão na Câmara, Paulo Guedes admitiu há pouco que decidiu manter uma offshore em paraíso fiscal para escapar de impostos cobrados nos Estados Unidos e no Brasil. O envio dos recursos foi feito entre 2014 e 2015, para investimento em ações americanas...
Em comissão na Câmara, Paulo Guedes admitiu há pouco que decidiu manter uma offshore em paraíso fiscal para escapar de impostos cobrados nos Estados Unidos e no Brasil.
O envio dos recursos foi feito entre 2014 e 2015, para investimento em ações americanas.
Segundo o ministro da Economia, ele recebeu a sugestão de abrir uma offshore para garantir que os recursos possam ser usados como herança.
“Por razões sucessórias, se comprar ações de empresas, se tiver uma conta em nome da pessoa física, se você falecer, 46%, 47% é expropriado pelo governo americano. Tendo uma conta em pessoa física, todo seu trabalho de vida, ao invés de deixar para herdeiros, vira imposto sobre herança. Então o melhor é usar offshore, que está fora do continente.”
Como noticiamos mais cedo, Guedes afirmou que a offshore guarda “dinheiro da família, não movimentado”, tocado por “gestores independentes”.
O ministro, também como registramos, acrescentou que ter offshore é algo “absolutamente legal”. Guedes disse que, após ouvir conselhos, tomou uma “decisão pessoal”, porque “queria ter uma parte dos recursos da família lá fora”.
Guedes afirmou que a offshore foi uma opção para garantir que parte do seu patrimônio acumulado irá para os herdeiros.