O Antagonista apurou que, além de um fundo para absorver as variações nos preços dos combustíveis, o governo avalia mudar a forma do cálculo usado pela Petrobras para precificar a gasolina e o diesel.

A companhia atualmente vincula seus reajustes com base na paridade internacional de preços dos combustíveis, considerando a média dos últimos 12 meses – até o ano passado essa média era trimestral.

Jair Bolsonaro e alguns de seus ministros, porém, defendem que o cálculo seja feito com base no custo interno, uma vez que 80% do combustível é feito com petróleo nacional.

Contra o óbvio prejuízo aos acionistas que uma mudança assim provoca, eles alegam que o barateamento da gasolina e do diesel ajudaria a impulsionar a economia como um todo.