Em 2019, ano que lutou pelo ‘Lula livre’, a presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann, torrou 84% da dinheirama da cota parlamentar a que tinha direito: foram 361,1 mil reais para gastos, por exemplo, com consultorias, combustível, passagens aéreas e até serviços dos Correios.

As despesas com a “divulgação da atividade parlamentar” incluíram impulsionamentos no Facebook e a produção de vídeos por uma empresa cujo sócio é um militante que invadiu a sede do Iphan em Curitiba, em 2016, contra o governo de Michel Temer.

Gleisi também usou mais de 1 milhão de reais da verba de gabinete para pagar os 26 funcionários de seu gabinete.