Gilmar mantém prisão de prefeito alvo da Pés de Barro que levou propina na cueca
Gilmar Mendes decidiu manter a prisão do prefeito de Uiraúna (Paraíba) João Bosco Nonato Fernandes, preso em dezembro durante a Operação Pés de Barro e que levou na cueca R$ 25 mil que seriam de um repasse do esquema de corrupção...
Gilmar Mendes decidiu manter a prisão do prefeito de Uiraúna (Paraíba) João Bosco Nonato Fernandes, preso em dezembro durante a Operação Pés de Barro e que levou na cueca R$ 25 mil que seriam de um repasse do esquema de corrupção.
Segundo Gilmar, os crimes supostamente cometidos somente só foram cessados a partir da ordem de prisão, o que demonstra a contemporaneidade dos fatos, o risco concreto de reiteração delitiva e a necessidade da excepcional medida privativa de liberdade.
“O afastamento voluntário do Sr. JOÃO BOSCO da Prefeitura de Uiraúna/PB não representa significativa alteração das circunstâncias fáticas, em especial em virtude da possibilidade de retorno ao mandato e do demonstrado grau de penetração da organização criminosa na Prefeitura de Uiraúna”, escreveu o ministro.
Foi nessa investigação que a Câmara ignorou decisão de Celso de Mello e derrubou o afastamento do deputado Wilson Santiago, apontado como líder do esquema.
A cena da propina da Cueca foi gravada pelo delator George Ramalho Barbosa, proprietário da empresa Coenco Construções Empreendimentos e Comércio, e ocorreu no hotel “Vó Itá”, em Sousa, Paraíba.
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