Fux se diz triste por mortes na Amazônia, mas não reforça Judiciário local
O CNJ divulgou nota de pesar pelos assassinatos do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Philips. Segundo o comunicado, o "grupo de trabalho criado no âmbito do CNJ vai acompanhar os desdobramentos e a efetiva punição dos eventuais culpados, para garantia da célere prestação da justiça"...
O CNJ divulgou nota de pesar pelos assassinatos do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Philips. Segundo o comunicado, o “grupo de trabalho criado no âmbito do CNJ vai acompanhar os desdobramentos e a efetiva punição dos eventuais culpados, para garantia da célere prestação da justiça”.
“Este acompanhamento será feito pelos representares da sociedade civil que compõem os Observatórios.”
Na mesma nota, Luiz Fux manifestou “extrema tristeza pelos acontecimentos” e afirmou “às famílias e aos amigos que a luta do indigenista e do jornalista para garantia dos direitos humanos e da preservação da Amazônia jamais será esquecida”.
Não há menção a ampliação da precária estrutura do Judiciário no Amazonas. Como escreveu no Twitter a procuradora Ana Carolina Haliuc Brangança, “um único magistrado responde pela única Vara Ambiental especializada do estado do Amazonas”, que é maior do que a Colômbia. Segundo ela, “a vara não tem substituto”.
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