Fusão de pastas na Economia reduz despesa, diz AGU
A Advocacia Geral da União contestou ação do PDT no Supremo que busca recriar o Ministério do Trabalho como uma pasta autônoma...
A Advocacia Geral da União contestou ação do PDT no Supremo que busca recriar o Ministério do Trabalho como uma pasta autônoma.
Além de argumentar que as atribuições serão mantidas no novo Ministério da Economia, o órgão informou que a fusão do Trabalho com Fazenda, Planejamento, Indústria e Comércio reduzirá cargos e despesas.
“Permitirá o corte de 3.028 cargos em comissão e funções de confiança; uma redução de cerca de 30% do número existente antes da medida provisória [que reestruturou os ministérios]. Isso permitirá a economia de, em média, R$ 30 milhões aos cofres públicos por ano”.
Mas nada disso deve importar para o PDT, que quer a volta do Trabalho para salvar sindicatos falidos sem a supervisão de Paulo Guedes.
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