Força Nacional deixa operação de busca por fugitivos de Mossoró
Governo federal gastou quase R$ 1,7 milhão na operação; equipes da Força Nacional começaram a deixar a cidade por volta das 7h
A Força Nacional encerrou na sexta-feira, 29, a participação nas buscas dos dois fugitivos do presídio de segurança máxima de Mossoró. O Ministério da Justiça e Segurança Pública decidiu não renovar o uso das equipes na operação.
Como mostramos, o governo federal gastou quase R$ 1,7 milhão na operação. Neste sábado, as equipes da Força Nacional começaram a deixar a cidade do Rio Grande do Norte por volta das 7h.
Ao todo, o Ministério da Justiça enviou 500 agentes da Força Nacional para Mossoró, e só com diárias gastou R$ 1.026.188,75. Além disso, até 15 de março, foram pagos R$ 115.446,02 em serviços de manutenção e abastecimento das viaturas empregadas na operação.
Por fim, até 18 de março, a Força Nacional teve uma despesa de R$ 103.914,44 com o plano de saúde dos agentes que participam da missão.
De acordo com o levantamento, foram gastos R$ 1.682.709,54 para o custeio de diárias, passagens, plano de saúde e manutenção e abastecimento de viaturas da Força Nacional. Esse valor pode ser ainda maior, pois não inclui as despesas da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal, que também atuam nas buscas.
Deibson Cabral Nascimento e Rogério da Silva Mendonça, também conhecido como “Tatu” ou “Deisinho”, fugiram em 14 de fevereiro. Ambos são do Acre e estavam na penitenciária de Mossoró desde 27 de setembro de 2023.
Os dois homens são ligados ao Comando Vermelho, facção de Fernandinho Beira-Mar, que cumpre pena no mesmo presídio.
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