Foragido: O caso do Maníaco da Mooca
Caso do Maníaco da Mooca: suspeito foragido, busca da polícia, mapa da cidade e colaboração da população.
Na sequência de ataques a sete mulheres na zona Leste de São Paulo, o suspeito Solirano de Araujo, 48 anos, continua foragido. As buscas pela sua captura são intensas, com a polícia investigando necrotérios e hospitais numa tentativa de localizá-lo.
O delegado Ricardo Salvatori, responsável pela investigação, divulgou em entrevista à CNN que estão sendo realizadas buscas em Santo André, próxima à residência do criminoso, além de ações na capital paulista. Até o momento, Solirano, conhecido como “Maníaco da Mooca”, ainda não foi encontrado.
Quais são as Ações da Polícia?
A Polícia Civil de São Paulo considera a possibilidade de o suspeito ter sido eliminado pelo “tribunal do crime”. Essa linha de investigação está sendo explorada e permite várias frentes de trabalho.
Salvatori explicou que a investigação inclui a cooperação com a polícia rodoviária e federal e a verificação de instituições de saúde e necrotérios. “Recebemos informações esparsas, mas seguimos mapeando cada pista para localizar o suspeito”, detalhou ele.
Quem é Solirano de Araujo?
Solirano de Araujo é do estado do Piauí, onde tinha como único vínculo seu pai, já falecido. Aos 48 anos, Solirano é acusado de diversos ataques contra mulheres, ganhando a alcunha de “Maníaco da Mooca” pela localização e brutalidade dos crimes.
Como a População Pode Ajudar?
Autoridades divulgaram fotos do suspeito e pedem para que a população informe qualquer pista pelo Disque Denúncia 181 ou pelo site oficial. A colaboração pública é essencial para a captura do agressor e garantir a segurança da comunidade.
Quais São os Próximos Passos da Investigação?
O pedido de prisão temporária de Solirano foi deferido pela Justiça e as autoridades do 57º Distrito Policial (Parque da Mooca) seguem coletando provas e ouvindo testemunhas. A polícia solicita a colaboração de todos para capturar Solirano de Araujo, visando proporcionar justiça para as vítimas.
Apesar da incerteza do desfecho, a dedicação das autoridades e da população traz esperança de que a justiça prevalecerá. Vamos continuar vigilantes e colaborativos para assegurar a segurança de todos.
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