“Foi uma coincidência de data”, diz comandante da Marinha, sobre desfile de blindados
O comandante da Marinha, almirante Almir Garnier Santos, minimizou há pouco o que ele chamou de "coincidência" de datas entre o desfile de blindados na Esplanada dos Ministérios e a votação da PEC do voto impresso na Câmara...
O comandante da Marinha, almirante Almir Garnier Santos, minimizou há pouco o que ele chamou de “coincidência de datas” entre o desfile de blindados na Esplanada dos Ministérios e a votação da PEC do voto impresso na Câmara.
A jornalistas, Garnier reconheceu que “tanque na rua” lembra “contenção”, mas negou a intenção de intimidar ou ameaçar o Legislativo.
“A questão das críticas, parece que o presidente Lira definiu isso. Foi uma coincidência de data que nós não tínhamos como prever. Na verdade, o Congresso marcou na data que a gente já tinha programado. Talvez isso é que tenha criado um pouco de ruído. No final das contas, as Forças Armadas são extremamente cumpridoras da lei e da ordem. Tanque na rua lembra tanque para conter, não é nada disso. Houve uma passagem de um comboio e uma prestação de contas à sociedade.”
Não parece ter havido conhecidência alguma, uma vez os tanques já estavam em Formosa e receberam a ordem para voltar a Brasília, para a micareta militar convocada por Jair Bolsonaro e Braga Netto.
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