Flávio fala de comissão extinta ao justificar trabalho de assessor na Alerj
No depoimento ao Ministério Público do Rio, no início de julho, Flávio Bolsonaro afirmou que um ex-assessor na Alerj, suspeito de ser funcionário-fantasma, o ajudou nos trabalhos de uma comissão que estava extinta no período em que ele estava contratado...
No depoimento ao Ministério Público do Rio, no início de julho, Flávio Bolsonaro afirmou que um ex-assessor na Alerj, suspeito de ser funcionário-fantasma, o ajudou nos trabalhos de uma comissão que estava extinta no período em que ele estava contratado.
Wellington Sérvulo Romano da Silva esteve fichado no gabinete de Flávio entre abril de 2015 e setembro de 2016, mas a comissão mencionada pelo senador funcionou de 25 de junho a 10 de dezembro de 2009.
“Teve uma época que fiz uma comissão especial para rever as exclusões na PM, exclusões injustas na Polícia Militar. Ouvimos dezenas de policiais. O Sérvulo trouxe alguns casos para nós. Inclusive, se não me engano, em torno de dez ou 12 chegaram a ser integrados por conta desse trabalho que a gente fez na comissão”, disse Flávio aos promotores.
Ele disse que um dos critérios para a escolha de Sérvulo era a confiança e que ele tinha proximidade com Fabrício Queiroz, apontado como chefe do esquema de rachadinha. A TV descobriu que, em quase um ano e meio que estave nomeado, Sérvulo passou 248 dias em Portugal.
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