Fischer: “Dados bancários de ex-assessores de Flávio Bolsonaro mostram Queiroz como operador financeiro do esquema de rachadinhas”
Na decisão que mandou Fabrício Queiroz de volta para a cadeia, obtida por O Antagonista, o ministro do STJ Félix Fischer afirmou que ele "atuava como operador financeiro do esquema de 'rachadinhas' que ocorria na ALERJ", no gabinete de Flávio Bolsonaro...
Na decisão que mandou Fabrício Queiroz de volta para a cadeia, obtida por O Antagonista, o ministro do STJ Félix Fischer afirmou que ele “atuava como operador financeiro do esquema de ‘rachadinhas’ que ocorria na ALERJ”, no gabinete de Flávio Bolsonaro.
Ao citar trechos da investigação do Ministério Público, o ministro registrou que o esquema ocorreu entre abril de 2007 e dezembro de 2018 e que “os referidos ex-assessores lhe repassavam [a Queiroz] parcelas de suas remunerações”.
“Concluiu o Ministério Público à fl. 19 que ‘as movimentações bancárias atípicas e o contexto temporal nas quais foram realizadas resultam em evidências contundentes da função exercida por F J C DE Q [Fabrício Queiroz] como operador financeiro na divisão de tarefas da organização criminosa investigada, tanto na arrecadação dos valores desviados da ALERJ quanto na transferência de parte do produto dos crimes de peculato ao patrimônio familiar do líder do grupo, o então Deputado Estadual F N B [Flávio Bolsonaro]'”.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)