A ferida aberta de Dilma
Dilma Rousseff, assim como Jair Bolsonaro, não saiu de 1964. Em mensagem enviada à Folha de S. Paulo, ela tratou o golpe como uma “ferida aberta na história do país”...
Dilma Rousseff, assim como Jair Bolsonaro, não saiu de 1964.
Em mensagem enviada à Folha de S. Paulo, ela tratou o golpe como uma “ferida aberta na história do país”.
Ela disse também:
“É duro ver que após a incansável luta pela democracia, pagamos com dor e sacrifício para assistir agora uma comemoração do golpe forjada pelo chefe de Estado.”
1 – Dilma Rousseff não lutava pela democracia.
2 – A ferida foi cicatrizada há muito tempo, e a maior prova disso é que uma terrorista de esquerda como a própria Dilma Rousseff foi eleita duas vezes para presidir o Brasil (provocando uma hemorragia nos cofres públicos, mas essa é outra ferida).
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