Federações partidárias: PT não se manifesta sobre exigências do PSB e negociações travam
Uma semana após a última reunião entre as cúpulas de PT, PSB, PCdoB e PV, os petistas ainda não se manifestaram sobre as exigências feitas pelos socialistas para formalizar uma federação de esquerda a partir de 2022...
Uma semana após a última reunião entre as cúpulas de PT, PSB, PCdoB e PV, os petistas ainda não se manifestaram sobre as exigências feitas pelos socialistas para formalizar uma federação de esquerda a partir de 2022.
Como mostramos, no encontro da semana passada, o PSB de Carlos Siqueira (à esquerda na foto) propôs um aumento dos seus representantes na assembleia da federação partidária. O PT pediu, no máximo, dez dias para dar uma resposta.
O prazo acaba amanhã, mas os petistas não deram qualquer indicativo, até o momento, de que retomarão as negociações ainda em fevereiro.
Os pessebistas sugeriram que a assembleia do grupo considere em sua composição, além da proporcionalidade existente na Câmara, o número de prefeitos e vereadores eleitos em 2020 —o que lhe daria certa vantagem, já que a sigla elegeu 250 prefeitos, contra 179 prefeitos petistas.
Ao mesmo tempo, PT e PSB buscam um acordo sobre as disputas estaduais no Rio Grande do Sul, São Paulo e Espírito Santo por meio de reuniões individuais. O principal nó é São Paulo, onde as legendas não abrem mão de lançar Fernando Haddad (PT) e Márcio França (PSB).
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