Família de grávida morta diz que teve que insistir por socorro da PM
O socorro prestado pela PM do Rio à jovem Kathlen Romeu, que estava grávida e morreu após ser atingida por uma bala perdida na última terça, foi criticado pela família da vítima. A avó de Kathlen alega que ela só foi atendida no Complexo do Lins pelos policias após muita insistência...
O socorro prestado pela PM do Rio à jovem Kathlen Romeu, que estava grávida e morreu após ser atingida por uma bala perdida na última terça, foi criticado pela família da vítima.
A avó de Kathlen alega que ela só foi atendida no Complexo do Lins pelos policias após muita insistência.
“Eles não queriam nem que ela entrasse no carro. Só socorreram porque eu gritei“, reclamou.
Já a PM nega que houve resistência para atender a jovem de 24 anos.
“De imediato, a guarnição identificou a situação e prestou socorro a vítima levando-a para o Hospital Salgado Filho, sendo a guarnição informada que a mesma não resistiu aos ferimentos vindo a óbito”, afirmou o comandante Jeanderson Correa.
A polícia alega que houve troca de tiros com criminosos, o que também foi confrontado pela família da vítima.
Os agentes que participaram da ação informaram que deram sete tiros de fuzil. Ao todo, 21 armas de policiais foram apreendidas.
A Polícia Civil investiga o caso e tenta descobrir de onde partiu o disparo, mas já foi constatado que Kathlen foi atingida por uma bala de fuzil.
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