“Extrema direita varrida do mapa”
“A direita ganhou”, diz Denis Rosenfield. “A derrota fragorosa do bolsonarismo e do petismo, a polarização que vinha orientando a política, deu lugar à moderação e a posições democráticas que se situam primordialmente do lado da direita...
“A direita ganhou”, diz Denis Rosenfield.
“A derrota fragorosa do bolsonarismo e do petismo, a polarização que vinha orientando a política, deu lugar à moderação e a posições democráticas que se situam primordialmente do lado da direita, que obteve significativos ganhos (…).
Falta aqui uma distinção essencial. Perdedora foi a extrema direita, varrida do mapa eleitoral municipal – são poucas chances de sucesso no segundo turno com Marcelo Crivella, no Rio de Janeiro, base da família Bolsonaro. A direita, em suas várias vertentes, conservadora, liberal e fisiológica, obteve ganhos importantes, colocando-se, se souber unir-se, como protagonista para 2022. Não precisa mais atrelar-se ao bolsonarismo, como nas eleições de 2018.”
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