Exportação de itens da Rio 2016 poderia render milhões
O embaixador Agemar Sanctos, que foi diretor de Relações Institucionais da Rio 2016, disse a O Antagonista que a reexportação dos milhares de itens usados nos Jogos poderia render, por baixo, R$ 120 milhões...
O embaixador Agemar Sanctos, que foi diretor de Relações Institucionais da Rio 2016, disse a O Antagonista que a reexportação dos milhares de itens usados nos Jogos poderia render, por baixo, R$ 120 milhões.
“São equipamentos e materiais isentos de impostos e, pela legislação, só podem ser doados. O problema é que as regras para doação são muito restritas no Brasil. As entidades que existem não se enquadram para receber tudo isso.”
Sanctos afirma que a reexportação dos itens pode ser uma solução, mas também precisaria ser aprovada pelo Congresso. “Não temos uma ‘lei de dissolução dos Jogos’. Sem isso, não podemos fazer nada com esse material.”
Ele afirma que são equipamentos e mobiliário de primeira linha, que poderiam ser reaproveitados nos Jogos Panamericanos de Lima, nos Jogos Olímpicos da Juventude, em Buenos Aires, ou até nos Jogos da Commonwelth, na Austrália.
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