Exclusivo: Cunha e Funaro serão beneficiados com alteração na prescrição de ilícitos financeiros
Como O Antagonista revelou há pouco, integrantes do Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional, o Conselhinho, tentam mudar entendimento de mais de 20 anos sobre a aplicação da prescrição em investigações de ilícitos contra o sistema financeiro nacional. A tese foi levantada recentemente em diversos recursos analisados pelo CRSFN. Num deles, figuram no pólo passivo...
Como O Antagonista revelou há pouco, integrantes do Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional, o Conselhinho, tentam mudar entendimento de mais de 20 anos sobre a aplicação da prescrição em investigações de ilícitos contra o sistema financeiro nacional.
A tese foi levantada recentemente em diversos recursos analisados pelo CRSFN.
Num deles, figuram no pólo passivo o ex-deputado Eduardo Cunha e seu operador Lúcio Funaro. Em agosto de 2018, eles foram condenados ao pagamento de multas de R$ 5 milhões e R$ 3,9 milhões, respectivamente.
Na sentença, a CVM acusou Cunha e Funaro de terem obtido ilegalmente, entre 2003 e 2006, ganhos de quase R$ 2 milhões junto ao fundo de pensão dos funcionários da Cedae (RJ), por meio de operações no mercado financeiro combinadas para que os fundos exclusivos da Prece tivessem prejuízo.
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