Exclusivo: A sucessora da empresa do “garçom de Lula”
Alexandre Romano, que distribuía a propina desviada pela Consist para o PT, revelou à Polícia Federal que a CRLS, empresa de Carlos Cortegoso, foi sucedida no esquema dos pixulecos pela Politec. Romano disse à PF que Luiz Gushiken lhe indicou o escritório de Guilherme Gonçalves, ligado à Gleisi Hoffmann, mas também uma empresa de tecnologia da informação chamada Politec; ambas "seriam beneficiárias dos valores devidos" a Gushiken...
Alexandre Romano, que distribuía a propina desviada pela Consist para o PT, revelou à Polícia Federal que a CRLS, empresa de Carlos Cortegoso, foi sucedida no esquema pela Politec. Romano disse à PF que Luiz Gushiken lhe indicou o escritório de Guilherme Gonçalves, ligado à Gleisi Hoffmann, mas também uma empresa de tecnologia da informação chamada Politec; ambas “seriam beneficiárias dos valores devidos” a Gushiken.
Romano contou à PF que, no caso da Politec, o contato foi um sujeito chamado “Hélio”, que se dispôs a colaborar na missão de “auferir remuneração em suposto benefício a Gushiken”. Segundo Romano, “a ideia era que as empresas seriam continuamente remuneradas pela Consist e que estariam à disposição da Consist para serviços eventuais”.
O Antagonista apurou que “Hélio” é Hélio Santos Oliveira, um dos sócios da Politec. No próximo post, vamos explicar o que é a Politec.
Carlos Cortegoso, o Carlão, vocês já sabem quem é.
Confira o trecho do depoimento de Alexandre Romano:
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