Ex-paciente de Covid afirma à CPI: “Até hoje sinto falta de ar”
Arquivaldo Bites Leão Leite (foto), que ficou com sequelas após contrair Covid, afirmou que foi hostilizado por defender medidas de combate ao novo coronavírus como o isolamento social e o uso de máscara...
Arquivaldo Bites Leão Leite (foto), que ficou com sequelas após contrair Covid, afirmou que foi hostilizado por defender medidas de combate ao novo coronavírus como o isolamento social e o uso de máscara.
A comissão realiza hoje uma audiência pública com representantes de vítimas do novo coronavírus ao longo da pandemia.
“No decorrer de todo esse período, ainda no ano passado, nós fomos, em vários momentos, hostilizados por setores da sociedade que eram levados pela liderança presidencial, dizendo que, se a gente queria isolamento, então a gente fosse dar alimento para as famílias pobres. E, realmente, nós fizemos campanhas solidárias de alimentação, de arrecadação de alimentos para as pessoas”, disse Arquivaldo Leite.
“Esse presidente da República efetivamente provocou um genocídio premeditado ao atrasar as vacinas, ao fazer campanha contra o distanciamento e contra todos os procedimentos orientados pela medicina”, afirmou Leite.
“Tinha dia em que a gente pensava: ‘Não vou amanhecer o dia’. É essa a sensação que a gente sente à noite, quando o tempo vai esfriando um pouco mais e a gente vai sentindo a falta de ar”, declarou Leite, sobre as sequelas da doença.
Ex-paciente de Covid afirma à CPI: “Até hoje sinto falta de ar”
Arquivaldo Bites Leão Leite (foto), que ficou com sequelas após contrair Covid, afirmou que foi hostilizado por defender medidas de combate ao novo coronavírus como o isolamento social e o uso de máscara...
Arquivaldo Bites Leão Leite (foto), que ficou com sequelas após contrair Covid, afirmou que foi hostilizado por defender medidas de combate ao novo coronavírus como o isolamento social e o uso de máscara.
A comissão realiza hoje uma audiência pública com representantes de vítimas do novo coronavírus ao longo da pandemia.
“No decorrer de todo esse período, ainda no ano passado, nós fomos, em vários momentos, hostilizados por setores da sociedade que eram levados pela liderança presidencial, dizendo que, se a gente queria isolamento, então a gente fosse dar alimento para as famílias pobres. E, realmente, nós fizemos campanhas solidárias de alimentação, de arrecadação de alimentos para as pessoas”, disse Arquivaldo Leite.
“Esse presidente da República efetivamente provocou um genocídio premeditado ao atrasar as vacinas, ao fazer campanha contra o distanciamento e contra todos os procedimentos orientados pela medicina”, afirmou Leite.
“Tinha dia em que a gente pensava: ‘Não vou amanhecer o dia’. É essa a sensação que a gente sente à noite, quando o tempo vai esfriando um pouco mais e a gente vai sentindo a falta de ar”, declarou Leite, sobre as sequelas da doença.