“Eu não poderia arriscar minha reputação continuando ali”
Geraldo Samor, do site da Veja, publicou um desabafo de Murilo Ferreira sobre a sua saída da Presidência do Conselho de Administração da Petrobras. O executivo disse que sente vergonha pela forma como a companhia é gerida, movida a privilégios que nunca existiriam em empresas privadas. "Eu não poderia arriscar minha reputação continuando ali", afirmou Murilo Ferreira.Separamos outros trechos...
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Geraldo Samor, do site da Veja, publicou um desabafo de Murilo Ferreira sobre a sua saída da Presidência do Conselho de Administração da Petrobras. O executivo disse que sente vergonha pela forma como a companhia é gerida, movida a privilégios que nunca existiriam em empresas privadas. “Eu não poderia arriscar minha reputação continuando ali”, afirmou Murilo Ferreira.
Separamos outros trechos:
– “A Petrobras não é do acionista majoritário, nem do acionista minoritário — ela é da corporação”;
– “Sabe o que é isto? (tirando um cartão verde da carteira) É um cartão com o qual eu vou a qualquer farmácia, pago apenas 15 reais e compro o medicamento que quiser. Nenhuma empresa particular no Brasil tem um cartão de convênio médico como esse. Eu nunca usei, senti vergonha”;
– (A cultura estabelecida na petrolífera) “não permite imaginar que qualquer coisa vá mudar lá”.
O Antagonista sabe que a indignação de Murilo Ferreira é muito mais profunda. Vai até o pré-sal.
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