“Éramos massa de manobra”, diz ex-integrante do MST à CPI
A CPI do MST ouve nesta terça-feira (30) uma ex-militante do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). "Resolvemos nos desligar do MST porque éramos massa de manobra”, disse Nelcilene Reis.
A CPI do MST ouve nesta terça-feira (30) uma ex-militante do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). “Resolvemos nos desligar do MST porque éramos massa de manobra”, disse Nelcilene Reis. Ela contou que fez parte do movimento de 2016 a 2019.
Ela trabalhava em um mercadinho do movimento, de 8h às 17h. “Não tinha outro tipo de comércio, e o que a gente apurava era passado para os dirigentes”, contou, acrescentando que “não era pouco, principalmente porque saía muita bebida lá dentro”. O acampamento Marias da Terra ficava em Sobradinho, no Distrito Federal.
A comissão também aprovou hoje requerimento para ouvir o governador de Goiás, Ronaldo Caiado.
Assista:
“Éramos massa de manobra”, diz ex-integrante do MST à CPI
A CPI do MST ouve nesta terça-feira (30) uma ex-militante do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). "Resolvemos nos desligar do MST porque éramos massa de manobra”, disse Nelcilene Reis.
A CPI do MST ouve nesta terça-feira (30) uma ex-militante do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). “Resolvemos nos desligar do MST porque éramos massa de manobra”, disse Nelcilene Reis. Ela contou que fez parte do movimento de 2016 a 2019.
Ela trabalhava em um mercadinho do movimento, de 8h às 17h. “Não tinha outro tipo de comércio, e o que a gente apurava era passado para os dirigentes”, contou, acrescentando que “não era pouco, principalmente porque saía muita bebida lá dentro”. O acampamento Marias da Terra ficava em Sobradinho, no Distrito Federal.
A comissão também aprovou hoje requerimento para ouvir o governador de Goiás, Ronaldo Caiado.
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