ENTREVISTA: “Trump está cometendo um equívoco brutal”, diz Guedes
O ministro Paulo Guedes avalia que Donald Trump cometeu um "equívoco brutal" ao acusar o Brasil de desvalorizar artificialmente o Real. Segundo ele, o discurso do presidente dos EUA é reflexo da campanha pela reeleição e espera resolver a situação "numa conversa tranquila". Guedes falou ontem com exclusividade a O Antagonista. Neste primeiro bloco da entrevista, ele comenta...
O ministro Paulo Guedes avalia que Donald Trump cometeu um “equívoco brutal” ao acusar o Brasil de desvalorizar artificialmente o Real. Segundo ele, o discurso do presidente dos EUA é reflexo da campanha pela reeleição e espera resolver a situação “numa conversa tranquila”.
Guedes falou ontem com exclusividade a O Antagonista.
Neste primeiro bloco da entrevista, ele comenta o peso do investimento privado no avanço do PIB, garante que a retomada econômica “não é voo de galinha”, mas diz que o brasileiro vai precisar se acostumar com o “câmbio um pouco mais alto”.
“Nós vamos ter juros mais baixos por muitos anos e um câmbio um pouco acima do nível que estávamos acostumados.” Otimista com a quebra do monopólio do gás natural, Guedes voltou a prometer um “choque de energia barata”, com queda de 40%, dentro de um ano e meio.
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O ministro Paulo Guedes avalia que Donald Trump cometeu um “equívoco brutal” ao acusar o Brasil de desvalorizar artificialmente o Real. Segundo ele, o discurso do presidente dos EUA é reflexo da campanha pela reeleição e espera resolver a situação “numa conversa tranquila”.
Guedes falou ontem com exclusividade a O Antagonista.
Neste primeiro bloco da entrevista, ele comenta o peso do investimento privado no avanço do PIB, garante que a retomada econômica “não é voo de galinha”, mas diz que o brasileiro vai precisar se acostumar com o “câmbio um pouco mais alto”.
“Nós vamos ter juros mais baixos por muitos anos e um câmbio um pouco acima do nível que estávamos acostumados.” Otimista com a quebra do monopólio do gás natural, Guedes voltou a prometer um “choque de energia barata”, com queda de 40%, dentro de um ano e meio.
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