ENTREVISTA: “Esses abusos dos financistas sempre existiram. Basta não garanti-los”, diz Guedes
No segundo bloco da entrevista exclusiva de Paulo Guedes a O Antagonista, o ministro fala da necessidade de se quebrar o oligopólio dos grandes bancos, que ostentam lucros recordes num ambiente de desemprego em massa...
No segundo bloco da entrevista exclusiva de Paulo Guedes a O Antagonista, o ministro fala da necessidade de se quebrar o oligopólio dos grandes bancos, que ostentam lucros recordes num ambiente de desemprego em massa.
Só este ano, o lucro dos quatro maiores bancos (Bradesco, Santander, Itaú e Banco do Brasil) chegou a R$ 59,7 bilhões, mesmo num ambiente de fraca atividade econômica e com 12,4 milhões de desempregados.
“Os abusos dos financistas sempre existiram e o governo não precisa fazer maldades, basta não garanti-los quando houver um colapso. Não é obrigação do contribuinte sustentar o banco que quebrou.”
O ministro diz que, no setor financeiro, há uma “revolução em curso”. “Nós estamos transformando a economia.” E cita iniciativas, como a criação da Empresa Simples de Crédito, que permite ao cidadão comum emprestar dinheiro para sua vizinhança.
Em outro plano, defende a ampliação das fintechs para ampliar a concorrência com os bancos. “A indústria financeira que mais cresce no mundo é a de crédito alternativo.”
Guedes critica ainda a atuação passada de órgãos como o Cade e a CVM, que andaram “meio de olhos fechados”, enquanto Petrobras e Eletrobras eram destruídas.
Para o ministro, os controles precisam evoluir “sem paixões políticas” e se diz vítima muitas vezes da “cegueira ideológica” e do “analfabetismo funcional”, como no caso do AI-5. “Não defendo extremos. Sou contra qualquer violência.”
Guedes também revela bastidores da transferência do Coaf para o Banco Central.
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No segundo bloco da entrevista exclusiva de Paulo Guedes a O Antagonista, o ministro fala da necessidade de se quebrar o oligopólio dos grandes bancos, que ostentam lucros recordes num ambiente de desemprego em massa.
Só este ano, o lucro dos quatro maiores bancos (Bradesco, Santander, Itaú e Banco do Brasil) chegou a R$ 59,7 bilhões, mesmo num ambiente de fraca atividade econômica e com 12,4 milhões de desempregados.
“Os abusos dos financistas sempre existiram e o governo não precisa fazer maldades, basta não garanti-los quando houver um colapso. Não é obrigação do contribuinte sustentar o banco que quebrou.”
O ministro diz que, no setor financeiro, há uma “revolução em curso”. “Nós estamos transformando a economia.” E cita iniciativas, como a criação da Empresa Simples de Crédito, que permite ao cidadão comum emprestar dinheiro para sua vizinhança.
Em outro plano, defende a ampliação das fintechs para ampliar a concorrência com os bancos. “A indústria financeira que mais cresce no mundo é a de crédito alternativo.”
Guedes critica ainda a atuação passada de órgãos como o Cade e a CVM, que andaram “meio de olhos fechados”, enquanto Petrobras e Eletrobras eram destruídas.
Para o ministro, os controles precisam evoluir “sem paixões políticas” e se diz vítima muitas vezes da “cegueira ideológica” e do “analfabetismo funcional”, como no caso do AI-5. “Não defendo extremos. Sou contra qualquer violência.”
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