“Enfrentei bandidos perigosos, e a família Bolsonaro é irrelevante”, diz Moro
O ex-juiz e pré-candidato Sergio Moro (foto) afirmou em uma entrevista à Rádio Arapuan FM, da Paraíba, que enfrentou muitos bandidos perigosos, e que a família Bolsonaro é irrelevante...
O ex-juiz e pré-candidato Sergio Moro (foto) afirmou em uma entrevista à Rádio Arapuan FM, da Paraíba, que enfrentou muitos bandidos perigosos, e que a família Bolsonaro é irrelevante.
Moro foi questionado se ele teme o presidente e os filhos durante a campanha, que vivem atacando o ex-juiz.
“Eu fui juiz por 22 anos, lidei com crime organizado. Tenho uma vida, me envolvi em situações de risco e cumpri meu dever. Não houve ministro da Justiça que combateu mais rigorosamente o crime organizado”, disse.
Moro lembrou dos atos do PCC.
“Aquele PCC, em atos terroristas em 2006, não aconteceu nada com eles, continuaram em São Paulo. A primeira coisa que fizemos foi transferir pra presídios federais. Aquilo que acontecia que no passado, de organizações aterrorizando ônibus, acabou. Se eu fiz tudo isso, vou ter medo de família de Bolsonaro? Para mim, essas pessoas são irrelevantes, totalmente irrelevantes”, afirmou.
Nas redes sociais, Moro disse que já julgou bandidos perigosos, inclusive traficantes internacionais. “Se nunca tive medo de enfrentar criminosos, não serão ofensas ou ataques mentirosos que irão me assustar”, disse.
“Enfrentei bandidos perigosos, e a família Bolsonaro é irrelevante”, diz Moro
O ex-juiz e pré-candidato Sergio Moro (foto) afirmou em uma entrevista à Rádio Arapuan FM, da Paraíba, que enfrentou muitos bandidos perigosos, e que a família Bolsonaro é irrelevante...
O ex-juiz e pré-candidato Sergio Moro (foto) afirmou em uma entrevista à Rádio Arapuan FM, da Paraíba, que enfrentou muitos bandidos perigosos, e que a família Bolsonaro é irrelevante.
Moro foi questionado se ele teme o presidente e os filhos durante a campanha, que vivem atacando o ex-juiz.
“Eu fui juiz por 22 anos, lidei com crime organizado. Tenho uma vida, me envolvi em situações de risco e cumpri meu dever. Não houve ministro da Justiça que combateu mais rigorosamente o crime organizado”, disse.
Moro lembrou dos atos do PCC.
“Aquele PCC, em atos terroristas em 2006, não aconteceu nada com eles, continuaram em São Paulo. A primeira coisa que fizemos foi transferir pra presídios federais. Aquilo que acontecia que no passado, de organizações aterrorizando ônibus, acabou. Se eu fiz tudo isso, vou ter medo de família de Bolsonaro? Para mim, essas pessoas são irrelevantes, totalmente irrelevantes”, afirmou.
Nas redes sociais, Moro disse que já julgou bandidos perigosos, inclusive traficantes internacionais. “Se nunca tive medo de enfrentar criminosos, não serão ofensas ou ataques mentirosos que irão me assustar”, disse.