Empresas de TI questionam contrato do TSE com modelo do TCU
Empresas de tecnologia da informação questionam a nova metodologia utilizada pelo Tribunal Superior Eleitoral para a contratação de serviços na área. O sistema da Corte segue entendimento fixado no ano passado pelo Tribunal de Contas da União...
Empresas de tecnologia da informação questionam a nova metodologia utilizada pelo Tribunal Superior Eleitoral para a contratação de serviços na área. O sistema da Corte segue entendimento fixado no ano passado pelo Tribunal de Contas da União.
A questão envolve o uso da unidade de serviços técnicos, que é uma alternativa ao homem-hora. Um dos contratos teria sido orçado em R$ 83 milhões, e teve proposta vencedora de R$ 64 milhões.
“Ao optar pela alocação de mão-de-obra, vai na contramão das iniciativas de inovação e dos novos modelos de negócios. Com isso, estimula a ociosidade e a elevação de custos, tanto para a empresa contratada, como para a própria Administração Pública”, afirma nota divulgada pelo Sindicato da Indústria da Informação do Distrito Federal .
Segue o texto: “É irresponsável precisar, acima do que é considerado pelas próprias empresas do mercado de TI, quais dispêndios são ou não necessários para a boa execução dos contratos. Esta premissa lhes é assegurada por diversos dispositivos legais”.
Para o sindicato, “vem novamente, à luz da sociedade, o arcaico conceito de remuneração e lucro pela incompetência, tão criticado pelo próprio TCU, anos atrás”.
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