Empresário que vendeu Covaxin ao governo rejeita seguranças oferecidos pela CPI
O empresário Francisco Emerson Maximiano encaminhou uma carta à CPI recusando os seguranças oferecidos pelo colegiado, diz o Estadão. Ele é sócio-administrador da Precisa Medicamentos. A empresa é alvo de suspeitas de irregularidades no contrato com o Ministério da Saúde para a venda da Covaxin...
O empresário Francisco Emerson Maximiano encaminhou uma carta à CPI recusando os seguranças oferecidos pelo colegiado, diz o Estadão. Ele é sócio-administrador da Precisa Medicamentos. A empresa é alvo de suspeitas de irregularidades no contrato com o Ministério da Saúde para a venda da Covaxin.
“O investigado Francisco Maximiano não se sente e jamais se sentiu ameaçado”, diz documento assinado por ele e por seus advogados.
Maximiano nega qualquer tipo de irregularidade na negociação de compra da vacina indiana e classifica as denúncias como parte de uma guerra política: “Quem precisa de proteção é essa população que se vê em meio a uma briga política.”
O empresário deve ser ouvido pela CPI no dia 1º de julho.
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