Empresa de ex-senador ‘intermediava propina’, diz delegado
O delegado Maurício Moscardi Grillo afirmou à imprensa que a empresa do ex-senador Cidinho Santos (PL) pagava propina aos fiscais agropecuários e, depois, cobrava os valores da BRF...
O delegado Maurício Moscardi Grillo afirmou à imprensa que a empresa do ex-senador Cidinho Santos (PL) pagava propina aos fiscais agropecuários e, depois, cobrava os valores da BRF.
“Quanto a questão da empresa citada do ex-senador, foi um cumprimento, porque, dentro dos fatos apresentados pelo grupo, mostra-se que a empresa União Avícola era uma intermediadora de pagamentos dos fiscais. Ou seja, a BRF tinha um convênio com essa empresa, e a empresa fazia o pagamento dos fiscais e acertava a conta com o BRF depois, cobrando os valores destinados aos fiscais.”
E completou:
“Quanto ao proprietário, [o ex-senador Cidinho Santos] não é investigado diretamente, mas, no nosso caso, nós queríamos ter mais informações sobre quem pagava [a propina] dentro do grupo União Avícola, como que funcionava isso lá dentro.”
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