Emirados Árabes prendem suspeitos de assassinato de rabino israelense
Zvi Kogan, de 28 anos, tinha dupla nacionalidade israelense e moldava, e vivia no país como representante do Chabad-Lubavich
Os Emirados Árabes Unidos anunciaram neste domingo, 24, a prisão de três suspeitos envolvidos no assassinato do rabino Zvi Kogan (foto), representante do Chabad-Lubavich em Abu Dhabi. Ele foi encontrado morto após desaparecer na última quinta-feira, 21.
Kogan, de 28 anos, tinha dupla nacionalidade israelense e moldava, e vivia nos Emirados Árabes Unidos (EAU) como emissário do movimento judaico ortodoxo.
“O Ministério do Interior anunciou que as autoridades dos Emirados prenderam em tempo recorde os três autores envolvidos no assassinato”, disse a agência oficial WAM, em comunicado.
O ministério descreveu Kogan como “um cidadão moldavo, conforme indicado nos seus documentos de identificação no momento da sua entrada nos Emirados Árabes Unidos, onde vivia como residente”.
O corpo de Zvi Kogan foi encontrado abandonado em Al Ain, a cerca de 150 km de Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes, com sinais de luta.
O gabinete do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, classificou o assassinato como um “ato terrorista antissemita hediondo” e prometeu usar todos os recursos disponíveis para levar os responsáveis à Justiça.
Ainda não há detalhes sobre as circunstâncias da morte de Kogan.
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