Em provocação aos bolsonaristas, Bozzella diz que PSL não é ‘como uma seita satânica’
Como registramos mais cedo, na reunião da Aliança pelo Brasil em São Paulo nesse fim de semana, cobrou-se “maior alinhamento” dos apoiadores, para evitar um “novo PSL”. O deputado federal Júnior Bozzella, um dos líderes da ala bivarista do PSL, reagiu...
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Como registramos mais cedo, na reunião da Aliança pelo Brasil em São Paulo nesse fim de semana, cobrou-se “maior alinhamento” dos apoiadores, para evitar um “novo PSL”.
O deputado federal Júnior Bozzella, um dos líderes da ala bivarista do PSL, reagiu.
“O PSL é único: somos plurais, democráticos e racionais. O PSL não é como uma tribo, que tem um chefe que ameaça o seu povo a todo instante. No fundo, o coração deles batem pelo PSL”, provocou Bozzella, referindo-se aos bolsonaristas que irão migrar para o futuro partido da família do presidente da República.
O parlamentar acrescentou que o PSL “é um partido de direita que não escraviza como se fosse uma seita satânica”.
“Eles foram obrigados a criar um discurso para agradar ao chefe. Quem está no PSL provou que não é oportunista e não está preocupado somente com a próxima eleição, querendo, a qualquer custo, usufruir do nome Bolsonaro apenas para ser reeleito.”
Bozzella voltou a dizer que a bancada votará com o governo em 2020, mas manterá independência.
“É uma postura de aliado, não alienado.”
Ele afirmou também:
“Aqueles que entregam resultados não precisam passar o dia todo fazendo discurso falso e barato, para puxar o saco do chefe, com medo de não ser reeleito. Eles precisam surfar a onda e usar um nome como muleta eleitoral.”
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