Em nova crítica à CPI, Bolsonaro afirma: “Querem o tempo todo me rotular de corrupto”
Durante conversa com apoiadores na saída do Palácio da Alvorada, Jair Bolsonaro voltou a minimizar as denúncias de corrupção relacionadas ao suposto pedido de propina durante as tratativas entre a Davati e o ex-diretor de logística do Ministério da Saúde Roberto Dias para a aquisição de 400 milhões de doses da Astrazeneca...
Durante conversa com apoiadores na saída do Palácio da Alvorada, Jair Bolsonaro voltou a minimizar as denúncias de corrupção relacionadas ao suposto pedido de propina durante as tratativas entre a Davati e o ex-diretor de logística do Ministério da Saúde Roberto Dias para a aquisição de 400 milhões de doses da Astrazeneca.
“Agora, querem o tempo todo me rotular de corrupto. Não tem corrupção: ‘ah, negociou um dólar a vacina’. Um cabo da PM de Minas negociando 400 milhões de doses de vacina? É pra otário isso aí”, afirmou o presidente.
Além disso, Bolsonaro tentou, mais uma vez, se isentar da responsabilidade pela edição da MP que flexibilizou a compra de vacinas no Brasil. A MP editada por Bolsonaro permitiu a aquisição de imunizantes sem licitação ou sem passar pela Anvisa.
“Omar Aziz apresentou emenda para estados e municípios poderem comprar qualquer vacina sem licitação e sem a certificação da Anvisa. Você tem que ter responsabilidade para oferecer algo para a população”, disse Bolsonaro.
Em nova crítica à CPI, Bolsonaro afirma: “Querem o tempo todo me rotular de corrupto”
Durante conversa com apoiadores na saída do Palácio da Alvorada, Jair Bolsonaro voltou a minimizar as denúncias de corrupção relacionadas ao suposto pedido de propina durante as tratativas entre a Davati e o ex-diretor de logística do Ministério da Saúde Roberto Dias para a aquisição de 400 milhões de doses da Astrazeneca...
Durante conversa com apoiadores na saída do Palácio da Alvorada, Jair Bolsonaro voltou a minimizar as denúncias de corrupção relacionadas ao suposto pedido de propina durante as tratativas entre a Davati e o ex-diretor de logística do Ministério da Saúde Roberto Dias para a aquisição de 400 milhões de doses da Astrazeneca.
“Agora, querem o tempo todo me rotular de corrupto. Não tem corrupção: ‘ah, negociou um dólar a vacina’. Um cabo da PM de Minas negociando 400 milhões de doses de vacina? É pra otário isso aí”, afirmou o presidente.
Além disso, Bolsonaro tentou, mais uma vez, se isentar da responsabilidade pela edição da MP que flexibilizou a compra de vacinas no Brasil. A MP editada por Bolsonaro permitiu a aquisição de imunizantes sem licitação ou sem passar pela Anvisa.
“Omar Aziz apresentou emenda para estados e municípios poderem comprar qualquer vacina sem licitação e sem a certificação da Anvisa. Você tem que ter responsabilidade para oferecer algo para a população”, disse Bolsonaro.