“Em nenhum momento defendi aglomerações”, diz Kassio
No voto sobre a proibição de cultos e missas na pandemia, Kassio Marques procurou se defender das críticas sobre a decisão que liberou as cerimônias presenciais. Disse que seu objetivo foi "uniformizar", em todo o país, as regras de segurança dos templos e igrejas no país...
No voto sobre a proibição de cultos e missas na pandemia, Kassio Marques procurou se defender das críticas sobre a decisão que liberou as cerimônias presenciais. Disse que seu objetivo foi “uniformizar”, em todo o país, as regras de segurança dos templos e igrejas no país.
“Em nenhum momento defendi ou defenderei a formação de aglomerações, contrariando os conselhos dos experts na área. Quando sustento a liberdade de culto durante a pandemia, com observância de rigorosas regras sanitárias e redução do público a 25% da capacidade dos templos, o faço tendo em conta que, 22 estados já permitiam a abertura dos templos, com capacidade limitada, mas de forma não uniforme, por vezes até em percentual maior que 25% e sem adoção de medidas eficazes no combate”, afirmou.
No ano passado, o Supremo decidiu que cada governador e prefeito teria autonomia para impor restrições conforme a situação local da contaminação pelo novo coronavírus.
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