Em março, auditores do TCU não viram indícios de sobrepreço na Covaxin, diz site
A área técnica do TCU disse, em 25 de março, não ver elementos suficientes que caracterizassem sobrepreço no contrato de compra da Covaxin, diz o Metrópoles. Em resposta a uma representação de Alessandro Molon (PSB-RJ)...
A área técnica do TCU disse, em 25 de março, não ver elementos suficientes que caracterizassem sobrepreço no contrato de compra da Covaxin, diz o Metrópoles.
Em resposta a uma representação de Alessandro Molon (PSB-RJ), a Secretaria de Controle Externo da Saúde do TCU afirmou que o preço acima da média não indica necessariamente irregularidade.
“A mera diferença no valor da aquisição das vacinas citadas não constitui evidência suficiente para caracterização de sobrepreço, já que, apesar das três vacinas mencionadas terem por alvo o combate à Covid-19, não se trata do mesmo produto. Cada uma delas é produzida a partir de locais, tecnologias e insumos diversos que podem alterar, de modo significativo, o custo do produto.”
A área técnica do TCU afirmou também “não vislumbrar nenhuma ilegalidade na contratação da Precisa”. Apesar disso, os auditores recomendaram que o TCU analisasse o contrato, em razão do “interesse público”.
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