Em carta, Janja pede a ministra que lute contra o machismo e a misoginia
Em carta endereçada à ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, empossada nesta terça-feira (3), a primeira dama Rosângela “Janja” da Silva pediu que a nova chefe da pasta vire “o jogo contra o machismo e a misoginia.” Janja não compareceu à posse da nova ministra. A primeira-dama acompanha o presidente Lula ao velório de Pelé, em
Em carta endereçada à ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, empossada nesta terça-feira (3), a primeira dama Rosângela “Janja” da Silva pediu que a nova chefe da pasta vire “o jogo contra o machismo e a misoginia.”
Janja não compareceu à posse da nova ministra. A primeira-dama acompanha o presidente Lula ao velório de Pelé, em Santos.
“Temos um time completo em campo e com o reforço de duas mulheres na direção do Banco do Brasil e Caixa Econômica […] O seu trabalho, Cida, será como o de uma capitã, nos guiando para virarmos o jogo contra o machismo e a misoginia“, escreveu Janja em sua mensagem à nova chefe da pasta.
Em seu discurso de posse, a nova ministra da Mulher criticou a condução da pasta durante a gestão de Damares Alves.
“A combinação de um governo misógino, machista e racista, com a gestão irresponsável durante a pandemia da Covid comprovou que estava em curso um projeto político devastador para as mulheres”, declarou a ministra.
Leia a íntegra da carta de Janja à ministra Cida Gonçalves:
“Querida ministra Cida Gonçalves, eu, assim como todas as mulheres brasileiras, tenho muito a comemorar com a sua posse.
Primeiro, porque temos de novo ministério dedicado às políticas para as mulheres.
Todas as mulheres, sem exceção.
Um ministério que afirma que este governo reconhece nossas forças e as nossas capacidades de construir o Brasil da igualdade.
Segundo, porque poderemos contar com a sua experiência, sensibilidade e capacidade para realizar este trabalho fundamental de defesa dos nossos direitos e proteção das nossas vidas, tão ameaçadas nos últimos anos.
Estarei ao seu lado para contribuir na tarefa de colocar as causas das mulheres, como elementos transversais das políticas públicas.
Temos um time completo em campo e com o reforço de duas mulheres na direção do Banco do Brasil e Caixa Econômica.
O seu trabalho, Cida, será como o de uma capitã, nos guiando para virarmos o jogo contra o machismo e a misoginia.
Um grande abraço e sucesso!”
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