Em campanha aberta, Aras apresenta seu “esclarecimento”
Em campanha aberta para permanecer à frente da Procuradoria Geral da República (PGR), Augusto Aras publicou em seu perfil no YouTube o resumo de uma entrevista concedida em janeiro ao SBT. O link também foi compartilhado por seu perfil no Twitter. Intitulado “‘ESCLARECIMENTO A QUEM DESCONHECE (OU NÃO QUER INFORMAR)’ SBT News (17/1/23)”, o vídeo … Continued
Em campanha aberta para permanecer à frente da Procuradoria Geral da República (PGR), Augusto Aras publicou em seu perfil no YouTube o resumo de uma entrevista concedida em janeiro ao SBT. O link também foi compartilhado por seu perfil no Twitter.
Intitulado “‘ESCLARECIMENTO A QUEM DESCONHECE (OU NÃO QUER INFORMAR)’ SBT News (17/1/23)”, o vídeo mostra Aras defendendo a gestão, acusada de blindar Jair Bolsonaro. Nesta semana, o procurador-geral compartilhou um artigo sobre especulações para a sucessão na PGR e destacou seu trabalho para “enfrentar e desestruturar as bases do lavajatismo”.
"ESCLARECIMENTO A QUEM DESCONHECE (OU NÃO QUER INFORMAR)"
SBT News (17/1/23)
Assista aqui e veja mais detalhes em: https://t.co/EF6v9OZOo9 pic.twitter.com/bTE4Jfll3K— Augusto Aras (@AugustoAras) July 14, 2023
“Nós fizemos oito inquéritos contra o presidente da República, sem falar nos outros 10 inquéritos da CPI da Covid”, diz Aras no início do vídeo publicado hoje (14). Questionado sobre quantos deles viraram denúncia, Aras atribui os arquivamentos ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) e ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Ele também compara seu desempenho enquanto procurador-geral ao da Operação Lava Jato: “No primeiro ano da nossa gestão, nós arrecadamos R$ 5 bilhões de empresários brasileiros. Naquela época, em seis anos, a então Lava Jato só tinha arrecadado R$ 6 bilhões”.
Segundo ele, além de arrecadar mais em menos tempo, sua gestão não teve “qualquer nulidade decretada”, enquanto “a Lava Jato foi toda pelo ralo em razão de questões técnico-jurídicas”. “A nossa bandeira, que sempre foi de respeito à Constituição, às leis, ao devido processo legal, tem garantido a nossa atuação, a higidez, a validade de todos os trabalhos praticados”, defende.
Hoje, o senador Renan Calheiros (MDB-AL, que relatou a CPI da Covid, disse que Aras “não pode ser reconduzido”.
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