ELEIÇÕES 2020: a corrida pela Prefeitura de Campo Grande
A corrida pela Prefeitura de Campo Grande tem a família Trad buscando ampliar poder, guerra interna no PSL e ex-governadores influindo na disputa...
A corrida pela Prefeitura de Campo Grande tem a família Trad buscando ampliar poder, guerra interna no PSL e ex-governadores influindo na disputa.
Marquinhos Trad (PSD), irmão do senador Nelsinho e do deputado Fábio, tenta a reeleição com uma aliança grande, que envolve partidos de esquerda e ligados ao bolsonarismo: Patriota, PC do B, PTB, Rede, PSB, Cidadania, Republicanos e DEM, além do PSDB, do governador Reinaldo Azambuja.
O deputado federal no terceiro mandato Dagoberto (PDT) vai tentar pela terceira vez ser prefeito da capital. Ele foi secretário de Segurança no governo do Zeca do PT, no início dos anos 2000. O PT, aliás, tem candidato: o deputado estadual no quinto mandato Pedro Kemp. A esquerda ainda apresenta como opções o estudante Thiago de Carvalho Assad (PCO) e a psicóloga Cris Duarte (PSOL).
O Podemos lançou a delegada da Polícia Civil Sidnéia Tobias, uma aposta da deputada federal Rose Modesto, que, embora seja do PSDB, não está no barco de Marquinhos Trad.
Outro que rompeu com o PSDB é Marcelo Miglioli, que foi secretário estadual de Infraestrutura, concorreu ao Senado em 2018, mas, derrotado (ele ficou em quarto), abandonou os tucanos e se filiou ao Solidariedade para mirar a Prefeitura. Ele conseguiu coligar com o nanico PMN.
Vereador de Campo Grande mais bem votado nas últimas eleições, André Salineiro rompeu igualmente com o PSDB e é o vice em uma chapa do Avante encabeçada pelo procurador de Justiça licenciado Sérgio Harfouche, que também concorreu ao Senado em 2018 (ele ficou em sexto).
Em voo solo, Esacheu Nascimento (PP), promotor aposentado e figura política conhecida no estado, também está no páreo. Ele é ligado ao ex-governador André Puccinelli (MDB), que chegou a ser preso por corrupção.
O MDB ensaiou lançar o próprio Puccinelli, mas investiu no deputado estadual no quarto mandato Márcio Fernandes, com o apoio da senadora Simone Tebet (MDB).
O deputado estadual João Henrique (PL), neto de Marcelo Miranda (MDB), outro ex-governador, também é opção para os eleitores.
Após uma guerra interna, o candidato do PSL será o vereador Vinicius Siqueira, que saiu do DEM justamente para concorrer à Prefeitura pela nova sigla, com o apoio da senadora Soraya Thronicke. O deputado federal Trutis também queria a vaga de candidato, mas foi derrotado.
Há outros três nomes colocados: o empresário Guto Scarpanti (Novo), o ex-vereador Marcelo Bluma (PV) e, com o apoio do Pros, o pecuarista Paulo Matos (PSC).
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