“Efeito Moro”
“Os fatos se adiantaram aos cálculos dos operadores políticos e eles tiveram de correr devido ao ‘efeito Moro’”, diz William Waack. “O ‘efeito Moro’ se define pela velocidade e abrangência com que um dos competidores alcançou projeção especialmente nos grupos de formadores de opinião...
“Os fatos se adiantaram aos cálculos dos operadores políticos e eles tiveram de correr devido ao ‘efeito Moro’”, diz William Waack.
“O ‘efeito Moro’ se define pela velocidade e abrangência com que um dos competidores alcançou projeção especialmente nos grupos de formadores de opinião. O alarme entre os concorrentes soou devido a um fato do qual já se fala há tempos, mas que esse ‘efeito’ tornou ainda mais evidente.
É a existência ou não de uma mistura (a proporção de combustível e ar no mundo dos motores) pronta para ser incendiada. Trata-se do potencial de voto em busca de quem não seja Lula ou Bolsonaro. A presença dessa larga camada é sabida há meses, e o mérito do ‘efeito Moro’ até aqui foi demonstrar que, aparentemente, essa mistura está mais próxima de reagir à faísca do que se pensava”.
Os operadores políticos não devem ter lido O Antagonista com cuidado, porque sempre apostamos que a candidatura de Sergio Moro (foto) seria capaz de provocar uma combustão violenta e imediata.
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